segunda-feira, 4 de maio de 2015

Do arco íris...

Mão na mão pelo carreiro,
Manhã de sol, e depois?
Ao longe o arco íris!
Uma música suave!
Nas asas do vento,
De um tempo prazenteiro.

Mão na mão e o coração,
caixinha de tantos enigmas,
contém a emoção.
E de um fado tece asas.

Do carreiro tece o sonho,
de uma valsa ao luar.
Do arco íris um tear de fino fio.
E do vento uma estória de encantar.

Fica a manhã para depois!
Quando a noite acontecer…
E o sol do teu olhar,
sorrir deste tecer.

Mão na mão pelo carreiro,
que o sonho é colorido.
Nas margens do um ribeiro,
está o quadro concluído.

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Palavras ao Vento Suão, Antónia Ruivo