quarta-feira, 6 de maio de 2015

Adormeço...

Embalada na penumbra, 
descortino o pensamento.
Por entre a noite a tua imagem!
Desce tranquila no limiar do silêncio.
Engraçado... Diria mesmo é vertigem,
a palavra lavrada no coração.
É safra, amor-perfeito, até...
Paixão assolapada!
Que conforta a minha madrugada.
E assim por entre palavras roubadas ao imaginário...
Adormeço, não sem que antes sorria,
Amanhã ao acordar nova palavra desenhada,
E o meu dia... Nascerá claro.


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