Rebolam as
pedras pela ladeira,
Depois da
canseira ao subir!
Rebolam as
dores, os risos
Os partos adiados.
Até a vida,
rebola.
Rebolam os
sonhos
Em dias
seguintes,
Ironia em
matizes
Que adornam
os dias…
Vejam bem!
Tudo rebola
depois da subida.
E a sorte
repousa na cova mais funda,
Onde a terra
se atreve a dormir.
Não reboles
tu no tempo que é teu.
E assim
desperdices pouco mais que nada,
Pequena
fortuna que ao nascer herdaste…
Não rebolem
aparências perdidas no ego,
Nem aflição
no coração escondida.
Assomo
fantasmagórico que impões
Ao mundo em
redor.
E assim no
buraco mais fundo,
Onde a terra
repousa,
Encontres
paz e a saudade p`ra trás,
Faça de ti
deus… Sem pés de barro.
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