quinta-feira, 30 de outubro de 2014

Caminho...

Que não se percam os dias
Na poeira da estrada,
Nem as aflições geradas
Pelo irrequieto da vida.
Que não se perca o sorriso,
O choro até a raiva.
Muito menos o sonho…
Sob a incapacidade de ir além,
Onde as quimeras repousam.

Não te percas tu meu amor de outrora.
Não me perca eu no sentir de agora.
Que não se perca nada ao longo do caminho,
As lembranças são ramo de azevinho!

Adornam a alma na hora de sair.

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Palavras ao Vento Suão, Antónia Ruivo