quinta-feira, 2 de agosto de 2012

Rumos


Rumos, a orientação sentida
Ontem ruíram na avidez
Da palha que arde, um fogo lento
Percurso insidioso na pequenez
Que à nascença vestimos de oferenda
Intercalando um breve momento

Em que nos sentimos grandes

Rumos hoje se ergueram
Castelos de sonhos
Musicalidade em ostentação
Espigas férteis em grandes molhos
Fontes calmas que água verteram
Assim acalmando o coração

Por instantes tão pequenino

Rumos serão traçado
Por nossa mão desnuda
Outras são presente dado
Que se achega na sina que muda..

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Palavras ao Vento Suão, Antónia Ruivo