segunda-feira, 11 de abril de 2011

Amor

Amor, pode ser vaidade
Não me olhem não é leviandade
Amor é água translúcida

Hum…um pote onde escorre mel
Amor por vezes sabe a fel
Lá me estão a olhar outra vez

Amor, pode ser saudade
Esta agora não minha
Pode ser erva daninha

Pode ser o diabo à solta
Enorme reviravolta
Ou dor de cabeça

Pois, amor pode ser o sol
Amor até é lençol
Cobertor em dias frios

Pode causar arrepios
Ficar com pele de galinha
Amor será sempre lonjura.


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Palavras ao Vento Suão, Antónia Ruivo