segunda-feira, 28 de março de 2011

Lembrança

Não sei porque me chamam os passos
Que me levam a ti por entre distância
Nem porque me chama a voz do silêncio
Não sei se a lonjura é eco sonolento
Ou se sou eu que sou impertinência
Não sei porque a lembrança corroí 
Ou porque a noite fica mais fria
Nas noite de luar, serram as estrelas
Uma pradaria, e eu questiono a tua lembrança

Na minha almofada.

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